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Aprendemos no filme Escritores da Liberdade que nem tudo o que parece é realmente da forma que imaginamos. O filme baseado em fatos reais mostra como a perseverança de uma professora resgata alunos antes tidos como “marginais e perdidos na vida”. Fica claro um assunto freqüente e já fundamentado nesse trabalho, a exclusão racial.

Não é a cor que condiciona um homem a ser melhor ou pior, muitos gênios eram negros, pardos ou amarelos: Ray Charles, Dalai Lama, Madre Teresa dentre outros.

Quando falamos em inclusão social no processo de gestão de pessoas devemos associar com uma relação mútua entre pessoas sem a existência de exclusividade. Cada ser pode contribuir com suas habilidades, ensinar e aprender, a ação de compartilhar pode transformar uma equipe e resultar em metas positivas em uma empresa. Marcus Buckingham e Donald O. Clifton falam no livro Descubra seus Pontos Fortes sobre a inclusão:

“Faça o círculo ficar mais largo”. Essa é a filosofia ao redor da qual orienta sua vida. Você quer incluir as pessoas e fazê-las se sentir parte do grupo. Em contrate direto com aqueles que só são atraídos para grupos “exclusivos”, você evita grupos que excluam os outros. Quer expandir o grupo para que o maior número possível de pessoas possa se beneficiar com seu apoio. Você detesta a visão de alguém do lado de fora olhando para dentro. Quer atrair os excluídos para que eles possam sentir o calor do grupo. Você é uma pessoa instintivamente cordata. Sem se preocupar com raça, sexo, nacionalidade, personalidade ou fé, faz poucos julgamentos, pois estes podem ferir os sentimentos de uma pessoa. (RATH; CLIFTON, 2008: p. 111).

A inclusão pode trazer a uma empresa gratas surpresas. Uma vez conversando com uma jovem empresaria que solicitou uma indicação de um funcionário a primeira característica citada pela mesma, e necessária a pessoa que desejava pleitear a vaga, foi a “humildade, não é preciso ser formado, deve ser esperto e com vontade de aprender” disse ela. E ainda citou o exemplo de uma funcionaria que mesmo sem formação acadêmica era primordial para o bom funcionamento do negócio.

Pergunto a você caro leitor, se essa jovem empresária não tivesse essa visão à mesma não estaria perdendo a oportunidade de possuir um ótimo colaborador? Não é só uma questão de ousadia e sim de visão, confiança, inclusão e principalmente colaboração. Não trata-se de filantropia ou boa vontade, trata-se da troca honesta do serviço e do sucesso de um negócio. A oportunidade muda vidas e transforma as pessoas em toda a sua amplitude, nos dois lados da moeda.

Os verdadeiros líderes sentem uma necessidade urgente de assumir suas posições. É o senso de responsabilidade. Acredito que, no momento que um pai e uma mãe vêem o filho recém-nascido, eles passam a sentir uma forte vocação para se tornar exemplos divinos para aquela nova vida tão preciosa. (MAXWELL, 2007: p. 80).

Tanto no caso da professora do filme quanto no exemplo citado da jovem empresária foi possível perceber o importante do papel do líder que se torna um exemplo que todos desejam seguir. A referencia profissional é primordial no processo de inclusão, pessoas alimentam sonhos a partir de referencias. O menino joga “pelada” sonhando em ter o êxito do Ronaldinho, Ronaldo, Kaká. A menina brinca de interpretar de fronte ao espelho sonhando em ser uma grande atriz da Globo. Os sonhos também ajudam e motivam no processo de inclusão e o líder tem um senso de responsabilidade na construção do sonho.

Os sonhos são como vento, você os sente, mas não sabe de onde eles vieram e nem para onde vão. Eles inspiram o poeta, animam o escritor, arrebatam o estudante, abrem a inteligência do cientista, dão ousadia ao líder. Eles nascem como flores nos terrenos da inteligência e crescem nos vales secretos da mente humana, um lugar que poucos exploram e com compreendem. (CURY, 2004: p. 09)

A principal mensagem resgatada durante o filme foi o nascimento da esperança e por fim a busca pelos sonhos. A inclusão proporcionada pela professora fez com que os alunos buscassem o caminho correto, tornou cada integrante daquela sala uma peça importante quem acreditaria naqueles “alunos delinqüentes” e compraria livros novos. O que não se esperava é que todo o esforço daquela professora desacreditada por muitos resultaria em frutos.

O sentimento de luta e continuidade proporcionado pelo filme resgata no expectador uma motivação nova. Ao saber que foi baseado em fatos reais motiva ainda mais e possibilita uma inclusão interna traz um sentimento de superação e força. Os problemas são simples de serem resolvidos muitas vezes nos é que tornamos um problema em “um grande problema”.




Explica muita coisa sobre a formação da Terra, seleção natural, patrimônios materiais de forma inteligente. E esse esquilo! È um fofo....é uma pena que a incorporação no Youtube nãó está disponível, mas segue o link:

http://www.youtube.com/watch?v=cjfVah2uTHY&feature=autoplay&list=QL&index=1&playnext=2


A animação conta a história de um confuso grupo de monstros terrestres com a missão de salvar o mundo depois de uma invasão alienígena. Susan Murphy, uma garota da Califórnia, é atingida por um meteoro no dia de seu casamento e fica com 15 metros de altura. Depois que ela é capturada pelos militares e mantida em um local secreto do governo, o mundo descobre que os militares, durante muitos anos, estão reunindo em segredo outros monstros.

Muito Bom!



Venho hoje fazer uma sugestão e falar um pouco de um outro tipo de prova, as provas para conquista de emprego, as tão temidas dinâmicas.
A sugestão é o filme “O que você faria?” baseado na peça “El Método Gronholm” de Jordi Galcerán. Segue sinopse do filme:
“Sete executivos disputam uma vaga numa empresa em Madri (Espanha). No mesmo dia, uma reunião do G-8 faz com que as ruas da capital espanhola seja ocupada por violentos manifestantes. Mesmo assim, os candidatos participam da seleção, cujas provas são elaboradas baseadas num chamado Método Grönholm. Fechados numa sala, os candidatos têm de descobrir quem é o agente da empresa infiltrado entre eles, entre outras provações”.(referencia do site http://www.interfilmes.com/).
O filme foge do comum e apresenta situações atípicas porém, possíveis. Usa um grupo de candidatos em uma seleção onde o primeiro obstáculo é descobrir qem é o candidato infiltrado da empresa. Após isso é lançado uma série de desafios que atingem principalmente o quesito emocional de cada candidato, facilitando a percepção da real personalidade de cada um.
São levantados assuntos sobre: a idade no mercado de trabalho, a pro atividade no desenvolvimento de ações, a honestidade, a mentira, condutas na empresa etc. Trata-se de um mix de informações. Recomendo o filme para psicólogos ou responsáveis por processo seletivos em empresas, estudantes e curiosos do comportamento humanos, é muito interessante.
O que quero fazer é um gancho para perguntar com todos se vale tudo para conquista de uma vaga? Se vocês concordam com os métodos que testam a capacidade de cada candidato? Será que a forma como são aplicados realmente indicam a verdadeira qualificação do candidato?