Venho aqui hoje compartilhar uma experiência que escolhe para assumir nas manhãs de sábado. Como havia mencionado anteriormente desenvolvo um trabalho voluntario em um hospital modelo especializado no atendimento às crianças.



Muitas recém-nascidas, outras em tratamento de hemodiálise, traumas etc. Casos curiosos, comoventes e até engraçados.



Não quero mostrar que sou uma “Madre Teresa” de bondade e candura, mas que é bom exercer a gentileza faz um bem danado, recarrega as baterias e da um animo para enfrentar as dificuldades. Nessa vida, que é uma passagem, todos nos escolhemos enfrentar e devemos deixar nossa marca.



Não citarei nomes, no hospital nos voluntários temos uma sala com brinquedos, pinturas, mesas e cadeiras coloridas, hoje recebemos casos interessantes: Duas crianças com Guillain-Barré uma doença desenvolvida por um vírus que ataca a imunidade e faz o paciente perder os movimentos perde a força, tínhamos também uma criança de 13 anos com tumor cerebral, mais duas crianças com manchas vermelhas na pele sem explicação aparente, algumas crianças com virose por causa da mudança do tempo.



Todos tinham algo em comum, o sorriso. Por um momento, diante de tanto sofrimento você esquece que aquelas crianças passam por tudo aquilo.



É tal de risada pra cá, risada pra lá, conversa pra cá, brincadeira pra lá, é bom demais. É a confirmação que momentos e pessoas especiais podem transformar vidas reciprocamente.



Proponho que cada um siga a emoção e busque a sua missão, aproveitem a vida e façam o bem, a vida não é um jogo de vídeo game onde acumulamos lifes e após varias tentativas e percas de vidas chegamos ao game over.






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