Para entender melhor a história de Dalai Lama e sua importância como líder é necessário entender um pouco sobre a história do Tibete, suas crenças, costumes etc.

De acordo com o site http://pt.wikipedia.org, “O Tibete é hoje uma província incorporada à República Popular da China, considerada por esta como região autónoma”, esta localizada em uma das mais altas regiões do mundo o planalto Tibetano como exemplo da afirmativa é lá que esta o Monte Everest mais exatamente na fronteira entre Nepal e Tibete.

Faz divisa com a Índia, Nepal, Burma e China. O site http://www.brasiltibet.org.br afirma que o Tibete: “É composto por três províncias: Amdo (agora dividida pela China nas províncias de Qinghai, Gansu e Sichuan), Kham (na sua maioria incluída agora nas atuais províncias de Sichuan, Yunnan e Qinghai) e U-Tsang (que junto com a parte oeste de Kham, é hoje chamada pela China de Região Autônoma do Tibet (TAR)”.

Sua história envolve uma série de conflitos que dizem respeito à soberania tibetana. Há um dilema quanto à localização do Tibete a UNESCO, por exemplo, considera o Tibete como parte da Ásia Centra área que compreende montanhas e desertosl, enquanto outras organizações a vêem como parte do Sul Asiático.

A partir do século XVII, apos a uniaõ de muitas partes da região tibetana percebe-se a presença de líderes espirituais e chefes administrativos do Tibete centralizado, os dalai lamas. Dalai lama na verdade não trata apenas de uma pessoa “é uma espécie de moneação ou uma provinção de Avalokiteśvara (Chenrezig, Wylie: [spyan ras gzigs] em tibetano), o bodisatva da compaixão”, segundo o site http://pt.wikipedia.org.

O Dalai Lama passa a ter autoridade na província principalmente na capital Lassa e além de poder religioso passa a desenvolver o poder político. A Administração Central Tibetana tem, portanto sua santidade Dalai Lama sob o comando de um governo de exílio conhecido também como Governo Tibetano de Exílio.

O governo de exílio tibetano defende o parlamentarismo, já o governo é comunista e a relação mantida com a China é de colônia, relação esta que não é aceita pelo o Tibete mesmo passados 40 anos da conquista pela China.

Já a economia tibetana possui uma tradição na agricultura, mas, com forte traço de desenvolvimento do turismo, do comercio exterior, do setor automobilístico e lazer.

Língua deviva da escrita devanágari com numerosos dialetos regionais, classificada como tibeto-birmanesa, da família das línguas sino-tibetanas.

A arte e a musica possuem, como não poderia deixar de ser, uma forte expressão sacra que reflete o Budismo. As pinturas são executadas em tela de algodão e as tintas feitas com pigmentos minerais e vegetais, retratam em sua maioria, deuses. A musica é caracterizada por mantras.

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